Com o apoio ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o governo Lula favorece invasões e ações ilícitas, comprovado pelo registro de 2,5 mil invasões nos oito anos do governo do petista contra 24 registradas no governo de Bolsonaro.
Carlos Fávaro (PSD), ministro da Agricultura, defendeu a posse de armas para o homem do campo, mas não mais que duas armas. Ele afirmou ainda nesta terça-feira, 4, que o presidente Lula concorda com esse posicionamento.
“É legítimo o homem do campo ter uma ou duas armas lá para fazer a primeira defesa, um pouco de munição. Porque, lógico, ele está a 50, 100 quilômetros da cidade. Se ele ligar 190 [número da polícia], dá tempo de o bandido barbarizar, fazer o que quiser dentro da propriedade, roubar, bater, espancar e não chegou a polícia ainda”, disse o ministro da Agricultura, em entrevista coletiva.
A contradição está nas ações do governo Lula (PT), que logo em janeiro, tentou reduzir o acesso de civis ao armamento, revogando decretos do governo de Jair Bolsonaro (PL), restringindo novos registros de armas, de clubes e escolas de tiros e limitando a quantidade de armas e munições.
Com o apoio ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o governo Lula favorece invasões e ações ilícitas, comprovado pelo registro de 2,5 mil invasões nos oito anos do governo do petista contra 24 registradas no governo de Bolsonaro.