“Ele pode até ficar calado, mas tem que vir”, afirma Chico Vigilante (PT)
O ex-secretário de Segurança Pública do DF Anderson Torres e Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, estão entre as cinco pessoas que serão ouvidas em agosto na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura os atos extremistas de 12 de novembro e de 8 de janeiro na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Segundo o R7, Torres chegou a ser convocado para depor outras vezes, mas não compareceu. À época, o ex-secretário estava preso por suspeita de omissão em relação aos atos extremistas. Segundo a defesa, como o ex-ministro já deu a versão dele sobre os episódios de vandalismo em depoimento à Polícia Federal, não haveria nada de novo a comentar sobre o caso.
O presidente da CPI, deputado distrital Chico Vigilante (PT), afirma que Anderson Torres é obrigado a comparecer no depoimento marcado para o dia 10. “Ele pode até ficar calado, mas tem que vir.”