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Dos investigados pela licitação da nova Câmara de Aparecida, 7 são servidores ativos

Os envolvidos são citados na licitação e precisam ser investigados

Foto: Reprodução

A operação deflagrada pela Polícia Civil nesta quinta-feira, 19, por investigações sobre irregularidades em licitação para construção da Nova Sede da Câmara de Aparecida, teve 15 mandados de busca e apreensão.

A investigação está encabeçada pela Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), e do total de mandados, 7 são de servidores ativos do Legislativo e Executivo do município.

Os envolvidos são citados na licitação e precisam ser investigados.

Da Câmara Municipal, os investigados são o assistente Zanone Rodrigues Pereira; a atendente de recepção, Luciana Alves e Silva; Lyz Regina Gonçalves, diretora-geral; e a redatora Paulliany Ferreira Queiroz.

Os servidores da prefeitura investigados são: Secretário de Desenvolvimento Urbano, Davi Mendanha,  que afirmou estar tranquilo com a apuração da PC, mas não vê sentido nas investigações; e os assessores especiais do gabinete do Prefeito, Olair Silva Gomes e Marcos Bueno de Brito.

O procurador- geral da Câmara de Aparecida, Dr. Victor Hugo,  explicou que os 5 casos são distintos. Segundo ele, a Câmara não vai aplicar sanções aos investigados de imediato e vão aguardar a conclusão das investigações.

“A Casa de Leis se colocou à disposição das autoridades policiais de maneira institucional e reiterou que nenhum dos servidores estão na condição de réu, mas sim de investigados”, afirmou Victor Hugo.

Segue aberto espaço para manifestação dos citados.

Aline Coelho

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