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Quatro meses após acusações, Silvio Almeida  ainda não foi interrogado 

A demora no andamento do processo levanta questionamentos sobre as prioridades das autoridades envolvidas

Foto: reprodução

Mais de quatro meses após as denúncias de assédio moral e sexual contra o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, nenhum interrogatório foi realizado pela Polícia Federal (PF), conforme apontado por Lauro Jardim, do jornal O Globo.

As acusações, que envolveram a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, como uma das vítimas, tornaram inviável a permanência de Almeida no governo Lula. Ele foi exonerado em 6 de setembro de 2024, em meio à pressão política e ao impacto das denúncias.

Desde sua saída, Almeida vem considerando trabalhar no exterior. Universidades fora do Brasil já o convidaram para atuar como professor, mas ele ainda não tomou uma decisão definitiva. “É uma possibilidade que estou analisando com cuidado”, teria comentado com pessoas próximas.

Apesar da gravidade do caso e do risco de Almeida deixar o país, a PF ainda não realizou nenhuma oitiva, o que contrasta com a celeridade demonstrada em outras investigações. A demora no andamento do processo levanta questionamentos sobre as prioridades das autoridades envolvidas.

Aline Coelho

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