O debate foi dividido em quatro blocos e baseado em perguntas entre os candidatos. Todos os candidatos aproveitaram a ocasião para apresentarem suas principais plataformas
Realizado pela TV Anhanguera na noite da última terça-feira, 27, o quinto e último debate entre os candidatos ao governo de Goiás antes do 1º turno das eleições, que acontecerá no próximo domingo, 02.
Participaram Cíntia Dias (PSOL), Edigar Diniz (Novo), Ronaldo Caiado (UB), Wolmir Amado (PT), Gustavo Mendanha (Patriota) e Major Vitor Hugo (PL). Este foi o único debate que o governador Ronaldo Caiado participou. O debate entre os candidatos foi marcado por críticas ao governo de Caiado (UB).
O debate foi dividido em quatro blocos e baseado em perguntas entre os candidatos. Em dois dos blocos, os temas das perguntas foram sorteados. Nos outros, os políticos puderam perguntar sobre qualquer assunto. Na última etapa, os candidatos fizeram suas considerações finais.
Mesmo sofrendo ataques e críticas em áreas como educação, atuação na saúde durante a pandemia e segurança pública. Caiado teve mais discordâncias com o candidato Gustavo Mendanha, cuja rivalidade é mais clara.
A candidata Cíntia Dias e Major Vitor Hugo, como em debates anteriores também tiveram embates durante o debate. Cíntia e Amado, tem pontos comuns em suas propostas, e muitas vezes fizeram uma espécie de “críticas casadas” para abordar temas como segurança e educação.
“Precisamos morar nesse Estado que o governador descreve tão bem. Fala em combater a bandidagem mas não investe em educação”, afirmou Cíntia. Já Wolmir Amado completou dizendo: “Quase 40 anos atuo na educação de Goiás e a propaganda feita pelo governo não condiz com a realidade”.
Todos os candidatos aproveitaram a ocasião para apresentarem suas principais plataformas. Cíntia Dias e Wolmir Amado destacaram agendas relacionadas à educação, agricultura familiar e programas sociais. Diniz, por sua vez, lembrou sua independência política e que não usa o fundo eleitoral e Major Vitor Hugo reforçou sua parceria com o presidente Jair Bolsonaro e o alinhamento com o governo.