Agora promulgada em lei a proposta prevê que a paciente possa escolher uma pessoa do sexo feminino para acompanhá-la na realização de exames mamários, genitais e retais, independente do sexo ou gênero da pessoa que realize o procedimento
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (Patriota) vetou o Projeto de Lei Nº 054/2022, que dispõe sobre a obrigatoriedade quanto ao acompanhamento por profissional de saúde do sexo feminino durante a realização de exames ou procedimentos que utilizem de sedação ou anestesia que induzem a inconsciência da paciente.
Mesmo com o veto do prefeito, o PL foi promulgado na forma da Lei Nº 3.686/2022. A ação se deu por medida do presidente da Câmara Municipal de Aparecida, André Fortaleza (MDB) que derrubou a decisão de Mariano.
Fortaleza, autor da propositura, fez uso da tribuna nesta quarta-feira (16), para questionar a decisão do prefeito a qual ele considerou como “lamentável”. O presidente mandou recado às mulheres aparecidenses e afirmou que, agora, em Aparecida, elas têm direito ao acompanhamento em consultório ginecológico para a realização de procedimentos que necessitem de sedação.
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