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Revogaço: Governo Lula começará perseguição contra armas de cidadãos de bem

O revogaço para desarmar a população, prometido pelo ex-presidiário nomeado presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai começar por oito decretos e uma portaria

Imagem: Reprodução Carla Carniel/Reuters

Repetindo os passos de grandes ditadores da história como Lenin, Stalin, Hitler, Mussolini, Mao Zedong, Pol Pot entre outros, e refazendo suas próprias políticas de enfraquecimento do direito de defesa dos cidadãos, Lula já tem prontos os passos para o desarmamento civil.

O revogaço para desarmar a população, prometido pelo ex-presidiário nomeado presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai começar por oito decretos e uma portaria.

Juntos, os atos editados entre junho de 2019 e fevereiro de 2021 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) facilitaram a compra, registro, posse e porte de armas e munições. Tais medidas, somadas a outros importantes avanços na segurança pública, também provocaram um redução significativa no número de crimes em todo o território nacional

A lista dos primeiros decretos para revogação, segundo informações do tabloide Uol, foi indicada pela equipe de transição e está citada no relatório final divulgado por Geraldo Alckmin (PSDB).

A anulação desses atos poderá restituir limites para compra de armas que estavam em vigor antes da posse de Bolsonaro. Os decretos do atual governo facilitaram o acesso aos instrumentos de proteção a civis e colecionares, atiradores profissionais e caçadores (CACs).

O futuro ministro da Justiça, o comunista Flávio Dino (PSB), já havia anunciado a disposição do desgoverno Lula de revogar os decretos de armas. O texto produzido pela equipe de transição ignora os avanços na questão da segurança pública derivado, em muito, do equilíbrio de força que trazem as armas nas mãos de cidadãos de bem.

“A proposta é de revogação de oito decretos e uma portaria interministerial que incentivam a multiplicação descontrolada das armas no Brasil, sem fiscalização rigorosa e adequada”, diz trecho do relatório.

O documento mente sobre supostos riscos que o chamado “descontrole” na flexibilização das armas oferece e ignora completamente o que realmente “coloca em risco a segurança das famílias brasileiras”: a posse de armas nas mãos de criminosos.

Amanda Caixeta

Cristã protestante e jornalista à direita.

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