Mesmo com 1% nas pesquisas, Marçal acredita que reta final será decisivo
O pré-candidato à presidência da República pelo Pros, Pablo Marçal, esteve em Goiânia ontem terça-feira (5), em entrevista coletiva e também para participar da posse da nova executiva estadual do Pros, que será comandada por Dhone Rodrigues. Ainda, o Pros lançou pré-candidatura ao Senado do delegado da Polícia Civil, Eduardo Rodovalho.
Marçal criticou a polarização nacional e falou sobre o cenário político goiano. De acordo com ele, o partido está em momento de discussões com outras siglas e disse que já teve conversas com Gustavo Mendanha (Patriota), Marconi Perillo (PSDB) e Ronaldo Caiado (UB). Ele ainda disse que não apoiará qualquer um que seja aliado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), sendo assim o pré candidato Major Vitor Hugo (PL).
“Está em aberto à questão do governo, essa é uma decisão do nosso presidente estadual, mas a gente é muito bem relacionado com políticos fortes aqui”, destacou Marçal, que afirmou também que o partido não descarta lançar um candidato próprio. “Uma certeza que eu tenho é que a gente não vai apoiar o Vitor Hugo, ele está apoiando o presidente, que não vai vencer, e o presidente apoia ele”, completou.
Pablo Marçal disse em coletiva que jamais apoiará o pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “o Lula é um ladrão, não tem como eu apoiar ele nunca na minha vida, a não ser que ele devolva um trilhão de dólares para o povo brasileiro’’, afirmou ele.
Mesmo com 1% nas pesquisas, Marçal falou que essa reta final para eleições definirá o futuro do Brasil, “falta onze semanas para aposentar Lula e o Bolsonaro, vote em um, aposente dois”, ainda durante coletiva ele afirmou “eu serei o próximo presidente do Brasil”.
Segundo o pré-candidato à presidência da República, todas as conversações a nível nacional estão em reta final de definição, “esse é um mês de fechamento de discussões que estamos analisando, porém já adianto uma coisa, quando divulgarmos quem será o nosso candidato a vice e os ministros que estarão no meu governo, isso irá balançar a política”, afirmou ele.