Lula também pode requisitar, nesta fase, o avião reserva da Presidência da República ou qualquer jato do Grupo de Transportes Especiais da FAB

Caracterizado como um símbolo de poder no Brasil, começa na atual fase de transição com o Exército assumindo a segurança do presidente eleito. Sai a Polícia Federal, responsável pela segurança do candidato e entram os militares do Exército.
Quem definirá o chefe de segurança será o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), um dos primeiros ministros a ser anunciados. Lula também pode requisitar, nesta fase, o avião reserva da Presidência da República ou qualquer jato do Grupo de Transportes Especiais da FAB.
A menos que o atual presidente autorize, não será o Airbus o avião usado por Lula na fase de transição, e sim o reserva, um EMB-195.
O chefe da segurança deve ser escolhido entre coronéis da ativa, mas, se Lula preferir, pode indicar um general de divisão, de duas estrelas.
O ministro do GSI também indicará, na transição, o chefe da ajudância de ordens, major do Exército, e mais três ajudantes, um de cada Força.
Os três ajudantes de ordens do dia a dia são 1º lugar em suas turmas e a escolha é um prêmio. E a garantia de promoção, no fim do serviço.
Com informações Diário do Poder