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Pesquisa Febraban aponta que em quase dois anos, pix é meio de pagamento mais utilizado no país

Segundo a pesquisa, com base em números do Banco Central, em seu primeiro mês de funcionamento, o PIX ultrapassou as transações feitas com DOC (Documento de Crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (Transferência Eletrônica Disponível). Em março do mesmo ano passou na frente em número de transações feitas com boletos. Um mês depois, ultrapassou a soma de todos eles

Foto: Reprodução

Ao longo de quase dois anos em funcionamento, o PIX se estabeleceu como o meio de pagamento mais utilizado no país. De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de transações feitas no sistema financeiro nacional, com valores atingindo R$ 12,9 trilhões.

De acordo com a pesquisa realizada pela Febraban, com base em números do Banco Central mostram que, em seu primeiro mês de funcionamento, o PIX ultrapassou as transações feitas com DOC (Documento de Crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (Transferência Eletrônica Disponível). Em março do mesmo ano passou na frente em número de transações feitas com boletos. Um mês depois, ultrapassou a soma de todos eles.

O PIX também ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano, e no mês de fevereiro foi a vez de passar na frente das transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.

“As transações feitas com o PIX continuam em ascensão, revelando a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. Nos últimos 12 meses, registramos um aumento de 94% das operações com a ferramenta”, declarou Isaac Sidney, presidente da Febraban.

Sidney afirma ainda que o PIX é fundamental para impulsionar a bancarização e a inclusão financeira no país, além de reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e os altos custos de transporte e logística de cédulas, que totalizam cerca de R$ 10 bilhões ao ano.

Após seu lançamento, já foram 523,2 milhões de chaves cadastradas no Banco Central. As mais usadas são as chaves aleatórias (213,9 milhões), seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões) e e-mail (77,5 milhões). De novembro de 2020 até outubro deste ano, 141,4 milhões de brasileiros utilizaram o Pix.

Redação Papo Aberto

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