Com a apresentação de Dieyme Vasconcelos, o advogado Dr. Kairo Montelo, o deputado estadual eleito Fred Rodrigues (DC), o vereador por Aparecida Leandro Júnior (Agir) e o teólogo Marcos Castilho expuseram suas ideias a respeito dos efeitos da PEC fura-teto ou PEC do rombo, apresentada pela equipe do ex-presidiário eleito Lula (PT)
Em clima de vitória do Brasil na Copa do Catar, o Papo Aberto desta segunda-feira, 28, reuniu seu time de debatedores para entrar em campo com os temais mais atuais da política goiana e do Brasil, diretamente da TV Capital.
Com a apresentação de Dieyme Vasconcelos, o advogado Dr. Kairo Montelo, o deputado estadual eleito Fred Rodrigues (DC), o vereador por Aparecida Leandro Júnior (Agir) e o teólogo Marcos Castilho expuseram suas ideias a respeito dos efeitos da PEC fura-teto ou PEC do rombo, apresentada pela equipe do ex-presidiário eleito Lula (PT).
Para Fred Rodrigues, os atos do PT, mesmo na campanha foram comparáveis a estelionato. “Não apresentaram equipe”, disse, “o partido tem um histórico horrível na área econômica”. Já Marcos Castilho destacou a ida de Lula a Brasília para negociar a aprovação da PEC com o Congresso Nacional. “A gente sabe que essas negociatas não são legais”, argumentou. Para o teólogo esse evento é um precedente para beneficiar de maneira errada a partidos e grupos políticos.
O Dr. Kairo Montelo chamou atenção para os eleitores de Lula que votaram nele “sem ter um norte”. “Quando o Estado quer gastar mais do que ele pode, a conta vem para mim e a conta vem para você, cidadão”, alertou.
O vereador aparecidense fez côro à fala dos demais debatedores e classificou corretamente a infeliz reeleição de Lula como um “pesadelo”. “Essa PEC é uma PEC da vergonha”, sustentou, “infelizmente o povo vai pagar por isso”, salientou.
A referida Proposta de Emenda Constitucional (PEC) possui pontos muito questionados por deputados e senadores. “Querem que quase R$ 209 bilhões fiquem fora do teto de gastos pra cumprir promessas de campanha de Lula em 2023, além de deixar o Bolsa Família de fora do teto pelos próximos quatro anos”, pontua a empresária Renata Barreto.
“Congressistas entendem que este seria um ‘cheque em branco’ para o futuro governo, que nem apresentou seus ministros. O texto também não incluiu dispositivo forçando o novo governo a apresentar uma proposta de novo arcabouço fiscal em 2023. É a PEC da transição, mas pode ser chamada de PEC do buraco”, escreveu.