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Daniel Vilela representa Ronaldo Caiado em reunião com presidente Lula: “Reafirmamos o apoio à democracia”

Daniel representou o governador Ronaldo Caiado, que guarda repouso pós cirurgia cardíaca, realizada no mês de dezembro. “Não se trata de nada partidário ou ideológico. O governador sempre foi grande opositor do PT e do próprio presidente Lula, mas jamais deixou de reconhecer a lisura dos processos eleitorais”

Fotos: J. Eurípedes e Fabio Rodrigues Pozzebom/AB

Na última segunda-feira, 09, o presidente Lula (PT), realizou uma reunião com todos os governadores e presidentes do Congresso Nacional e do STF, para tratar sobre os atos de vandalismo ocorridos no domingo, nas sedes dos Três Poderes.

O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB), representou o governador Ronaldo Caiado (UB), no encontro e reafirmou o apoio à democracia brasileira. Após a reunião, as autoridades deixaram o Palácio do Planalto e foram até o STF, ver de perto os estragos causados pelos manifestantes.

O encontro foi convocado pelo chefe do Poder Executivo Federal, após os ataques acontecidos no domingo. Daniel representou o governador Ronaldo Caiado, que guarda repouso pós cirurgia cardíaca, realizada no mês de dezembro. “Não se trata de nada partidário ou ideológico. O governador sempre foi grande opositor do PT e do próprio presidente Lula, mas jamais deixou de reconhecer a lisura dos processos eleitorais”, comentou o vice-governador.

Daniel recapitulou as ordens de Caiado para coibir novas ações antidemocráticas. “Ontem mesmo, determinou a todas as Forças de Segurança do estado que estivessem atentas, de prontidão e trabalhando de forma compartilhada com as Forças de Segurança nacional, para coibir qualquer atitude por parte destes vândalos”, reforçou. Sobre a breve conversa que teve com Geraldo Alckmin, após a visita ao STF, relatou que o vice-presidente se colocou à disposição de Goiás e desejou plena recuperação ao governador Caiado.

Ao encerrar a reunião, o presidente Lula saudou os governadores que “vieram prestar solidariedade ao país e à democracia”. Assegurou que vai investigar quem foram os responsáveis por financiar os atos e que não vai permitir que a democracia “escape das nossas mãos”. “Não vamos ser autoritários com ninguém, mas não seremos mornos com ninguém. Vamos investigar e vamos chegar a quem financiou”, afirmou.

Redação Papo Aberto

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