Ele chegou a ser preso, mas foi solto do presídio dois dias após a condenação, no último dia 11 de novembro de 2022, por meio de um habeas corpus
A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido do Ministério Público e manteve o cartorário e conselheiro do Atlético-GO, Maurício Sampaio, em liberdade. O dirigente esportivo foi condenado a 16 anos de prisão por mandar matar o radialista Valério Luiz, em Goiânia.
Ele chegou a ser preso, mas foi solto do presídio dois dias após a condenação, no último dia 11 de novembro de 2022, por meio de um habeas corpus. Maurício Sampaio foi condenado pelo o Tribunal do Júri pelo apertadíssimo placar de 04 votos a 03, mas, ainda na sessão plenária, interpôs recurso de apelação.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO), havia pedido a suspensão do Habeas Corpus expedido uma semana após a condenação, mas a demanda foi negada e agora os quatro condenados pelo júri recorrem às decisões em liberdade.