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Vereador denuncia ‘luz cortada’ em USB de Aparecida de Goiânia

Gleison ressaltou que não poderia deixar de citar o ocorrido em respeito ao prefeito, que com certeza “não sabe o que anda acontecendo” pois jamais deixaria cortar a energia de uma UBS

Na manhã de quarta-feira, 5, o vereador Gleison Flávio (MDB), usou a tribuna da Câmara de Aparecida de Goiânia para denunciar a falta de energia na Unidade Básica de Saúde (UBS), do Setor Parque das Nações.

Ele informou que ao constatar a falta de energia elétrica no local, procurou pelo gestor, mas ele estava acompanhando um paciente. Contatou o superintendente Gustavo Amauri, que não estava a par do acontecido e informou que deveria ser um equívoco.

Gleison ressaltou que não poderia deixar de citar o ocorrido em respeito ao prefeito, que com certeza “não sabe o que anda acontecendo” pois jamais deixaria cortar a energia de uma UBS.

“Fui na UBS no Parque das Nações e a energia está cortada, eu fui falar pessoalmente com o gestor, Junior, e segundo informações ele não estava, que estava dando atenção para uma outra pessoa em uma UPA que estava necessitando. Mas quem é o responsável pelo contrato de pagar um talão de energia? Liguei para o superintendente Gustavo Amauri e segundo ele deve ser algum equívoco. Não sei, eu estou com a foto, mas não postei e não fiz nada disso em respeito, mas não poderia deixar de falar para vocês. As vezes o prefeito não sabe o que anda acontecendo, tenho certeza que ele não sabe, ele ia deixar cortar energia de uma UBS do Parques das Naçoes? Ia deixar jamais”, relatou o vereador.

Issac Martins (Patriota), concordou com a importância do relato e disse se tratar de uma “questão atípica” pois as contas são colocadas em débito automático e realmente se faz necessário investigar o corte da energia.

Issac defendeu: “Me chama atenção essa questão da falta de energia através de cortes da UBS do Parque das Nações. Nós vamos averiguar para saber o que aconteceu e é um pouco atípico. Até porque eu entendo que as contas de energia e de água das unidades de saúde, até onde sei, são colocadas em débito automático, então a gente não sabe o que que houve, mas isso é uma situação que não pode ocorrer. O paciente tem que chegar e encontrar a unidade pronta para poder recebe-lo e ser atendido com dignidade”.

Foto: Reprodução

Aline Coelho

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