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Alckmin e Moser recebem críticas por apoio a “Minha Criança Trans”

Geraldo Alckmin recebeu integrantes do Programa Estadual Rio Sem LGBTIfobia e entidades nacionais de defesa e promoção dos Direitos LGBTI+ no Palácio do Planalto, em Brasília, com o objetivo de dialogar sobre políticas públicas federais para a promoção da cidadania LGBTI+

Foto: Reprodução

Nesta semana, a web resgatou uma foto em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), e a ministra do Esporte, Ana Moser, erguem a bandeira da ONG Minha Criança Trans. Ao lado deles encontra-se a fundadora e presidente da instituição, Thamyres Nunes, que se identifica como mãe de uma criança transexual de 8 anos de idade.

O encontro entre a ministra do Esporte e a diretora da instituição Minha Criança Trans, ocorreu no dia 7 de março. Na ocasião, Ana Moser se reuniu com representantes da Aliança Nacional LGBTI+ e foram propostas parcerias com a pasta para políticas públicas que abarquem esse público, informou o Pleno News.

Já o encontro entre o vice-presidente da República com a líder da ONG aconteceu em 31 de janeiro. Na ocasião, Geraldo Alckmin recebeu integrantes do Programa Estadual Rio Sem LGBTIfobia e entidades nacionais de defesa e promoção dos Direitos LGBTI+ no Palácio do Planalto, em Brasília, com o objetivo de dialogar sobre políticas públicas federais para a promoção da cidadania LGBTI+.

A publicação foi compartilhada pelo colunista do portal Pleno.News, pastor Renato Vargens, que criticou duramente a postura do vice-presidente da República.

“Inacreditável esse absurdo! O vice-presidente da república defendendo criança trans. Isso é um absurdo! Um descalabro. Ora, um adulto pode fazer o que quiser da vida, agora, querer induzir as crianças a isso não tem cabimento. Por que não deixam as crianças em paz?”, questionou o colunista.

Vargens comemorou o fato de não ter votado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e em seu vice-presidente, Geraldo Alckmin.

“E ainda dizem que o Alckmin é católico. Tenho minhas dúvidas! Alguém que se diz cristão jamais apoiaria esse absurdo. Tenho minha consciência tranquila em não ter votado tanto em Lula como nesse senhor. Disso eu estou livre!”, pontuou.

Aline Coelho

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