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Calote do PT em Goiás chega a R$ 1,6 milhão por campanhas de Adriana Accorsi e Antônio Gomide

As dívidas são da campanha de Accorsi quando candidata à prefeitura de Goiânia em 2020 e candidatura de Gomide à governador de Goiás em 2014

Foto: Reprodução

Em virtude da visita de Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), nesta segunda-feira, 19, para articulações políticas visando as Eleições de 2024, veio a tona a atuação e histórico da sigla em Goiás.

O partido acumula dívidas de R$ 900 mil com campanhas antigas da deputada federal Adriana Accorsi, que se candidatou à prefeitura de Goiânia em 2020 e de R$ 700 mil de Antônio Gomide, que se candidatou a governador de Goiás em 2014.

A dívida de Gomide é direcionada à empresa Sambatango Filmes, que fechou contrato para a campanha na área de marketing, mas foi transferida ao militante do PT, em acordo com a sigla e os demais envolvidos, Ricardo Dias que até então não a quitou. É estimado que somente 30% do valor da campanha tenha sido pago na época.

Em geral, o calote do PT em Goiás soma R$ 1,6 milhão e os candidatos afirmam que elas foram aprovadas pelo tribunal eleitoral.

“Sou candidato do partido e a prestação de contas foi feita e aprovada pela Justiça Eleitoral”, afirmou Antônio Gomide, atualmente deputado estadual ao Jornal Opção. O deputado também defende que a dívida pertence atualmente ao PT.

Aline Coelho

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