O deputado se manifestou sobre o tema também por meio de suas redes sociais, onde deixou claro que as devidas medidas jurídicas serão tomadas
GRAVE: Jornalista distorce informação e publica fake news acusando deputado de sugerir vídeo com execução de ministro do STF
Matéria criminosa publicada pelo jornal Congresso em Foco associa crítica feita pelo deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), direcionada a um humorista de esquerda, que gravou vídeo onde simula o assassinato do empresário Luciano Hang, a sugestão de vídeo com sexecução de ministro do Supremo Tribunal Federal. No texto, o jornalista autor da matéria, Lucas Neiva, chama o vídeo que faz apologia ao crime de assassinato de “trecho de stand up”. O texto foi publicado na última segunda-feira, 31.
O deputado utilizou seus perfis em redes sociais para criticar a atitude do ‘humorista’. “Só um comediante de esquerda bem à vontade nessa nova democracia relativa. Em breve fazendo uma live com algum ministro do STF”, publicou Gayer.
O ‘jornalista’ utilizou a legenda da publicação para criar uma falsa narrativa contra a pessoa do parlamentar. Sob o título “Deputado sugere vídeo com execução de Ministro do STF”, o texto reduz o ato de incitar a violência contra o empresário Luciano Hang, conhecido por suas posições à direita, a um mero ato “rebelde”. No entanto, o autor parece perceber a gravidade do teor do vídeo para acusar Gayer de algo que ele não disse, não defendeu e tampouco comentou a respeito.
Gayer criticou exatamente a ação agressiva do vídeo e, na legenda da postagem, ele apenas reforça sua indignação ao ato violento. Ao se referir a uma suposta live com “algum ministro do STF”, o parlamentar, como explicou em vídeo, fez menção à possibilidade de uma conversa de algum ministro do Supremo com o humorista, tal como já aconteceu, no passado, de um ministro participar de live com o youtuber Felipe Neto.
O deputado se manifestou sobre o tema também por meio de suas redes sociais, onde deixou claro que as devidas medidas jurídicas serão tomadas.
Após a veiculação desta, a matéria foi retirada do portal Congresso em Foco.