Segundo o autor da proposta, a prática é perigosa já que não há farmacêutico nesses estabelecimentos para orientar o consumidor

Foi aprovado, em segunda e última votação, projeto do vereador Sandes Júnior (PP), que proíbe a venda de medicamentos, mesmo os que não exigem receita médica, em supermercados e lojas de conveniência da capital.
Segundo o autor da proposta, a prática é perigosa já que não há farmacêutico nesses estabelecimentos para orientar o consumidor.
Estão previstas punições para quem descumprir a lei, incluindo advertência, multa no valor de R$ 2 mil, que pode ser dobrada no caso de reincidência. Caso aconteça uma terceira vez, o estabelecimento terá suspensão do alvará de funcionamento. A matéria ainda precisa de sanção do prefeito Rogério Cruz (Republicanos).