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Coronel Urzeda ressalta a crueldade do grupo terrorista Hamas, que provoca medo em várias nações

Urzeda destacou que os palestinos na faixa de Gaza, são usados como escudo balístico pelo Hamas

O Programa de Debates do Papo Aberto na TV Capital, Canal 32.1, apresentado nesta segunda-feira, 16, teve como principal pauta “o apoio ao grupo terrorista Hamas na Guerra contra Israel”. O assunto desencadeou um debate acalorado, sob comando do jornalista Lucas Alves.

Coronel Urzeda destacou o terrorismo do exército islâmico que atinge várias partes do mundo e teve interferência por diversas vezes na história humana.

“O Exército Islâmico acaba de assumir a autoria do atentado em Bruxelas e o jogo Bélgica e Suécia foi suspenso pela FIFA depois que dois suecos foram mortos por grupo terrorista do Exército Islâmico”, afirmou.

O coronel ainda lembrou o quanto os judeus já foram atacados em outras ocasiões como na Segunda Guerra mundial :”o povo judeu quase foi dizimado da face da terra um monte de vezes. Na Segunda Guerra Mundial existiam 18 milhões de judeus, mataram 6 milhões, o nazismo, e hoje 6 milhões, 18, 12, eles são 15″.

Urzeda destacou que os palestinos na faixa de Gaza, são usados como escudo balístico pelo Hamas, um grupo terrorista que cauda medo e fez atrocidades a população, ano excluindo crianças, mulheres e idosos.

“Na faixa de Gaza, existiam 750 mil palestinos, hoje são cerca de 5 milhões. Lá em 2005, 2006, o povo palestino que mora dentro da faixa de Gaza, a maioria não são todos, são massa de manobra, boi de piranha, que fica entre balas, serve de escudo balístico para os mísseis de Israel contra o Hamas. O Egito está com dificuldade de abrir um corredor […], Ele tem medo de quem vai sair, por quê? Israel, o pessoal tá uniformizado, fardado. Lá dentro de Gaza, não todo mundo. Você pode confundir um civil com um militante lá do Hamás. O Hamás é um grupo terrorista. Ele entrou em Israel cortando cabeça de crianças, estuprando mulheres de forma coletiva, matando idosos, dizimando kibbutz”, concluiu.

Aline Coelho

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