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Governador Caiado sanciona lei de Fred Rodrigues e transforma Goiás em referência na luta contra o aborto

Lei prevê que batimentos cardíacos do bebê serão disponibilizados para a mãe

Foto: Reprodução

O Governador Ronaldo Caiado sancionou nesta quinta-feira 11, a Lei 22.537/2024 de autoria do Deputado Fred Rodrigues. A lei cria a chamada campanha de Conscientização contra o Aborto no Estado de Goiás e foi elogiada por ONGs de proteção à vida inocente como uma das melhores no país no sentido de resguardar os direitos do nascituro. 

A lei prevê entre outras coisas palestras para a conscientização de crianças e adolescentes sobre os riscos do abortamento que tem sido banalizado por grupos que defendem o fim da vida ainda no útero da mãe. 

Além disso a lei prevê assistência a mães que manifestem o direito de abortar mas sempre priorizando a manutenção da vida da criança.

Um ponto que deve gerar resistência da militância pró-aborto é o que prevê o fornecimento de exame de ultrassom contendo os batimentos cardíacos do nascituro. Nos EUA, escutar os batimentos do filho reduz drasticamente o número de mães dispostas a abortar o filho.

Segundo o deputado, a lei visa colocar Goiás na vanguarda da proteção da vida inocente no País: -“Hoje em dia, infelizmente, a vida inocente tem sido diariamente atacada por grupos que fingem querer o bem ou a proteção das mulheres. Mas não há nada mais traumatizante para uma mãe do que saber que acabou com a vida do próprio filho. As conversas que tive com mães traumatizadas pelo aborto mostram isso. Além disso, a rede de apoio que a convenceu a abortar costuma desaparecer tão logo o ato é consumado.” 

“A militância pró-aborto chama isso de evolução, de modernização da sociedade, de questão de saúde pública. Pra mim é o mais puro cinismo em defesa da morte de indefesos. Ora, sociedades atrasadas sempre eliminaram inocentes, a sociedade evolui justamente quando a vida inocente passou a ser protegida. E questão de saúde pública é tratar cárie, aborto é ass4ss1nat0″ – Completou Fred Rodrigues.

Redação Papo Aberto

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