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Maduro promete vitória e critica oposição em discurso eleitoral

Maduro também garantiu que o processo eleitoral será íntegro e afirmou contar com o apoio das Forças Armadas para assegurar a legitimidade das eleições

Foto: Reprodução

Na segunda-feira, 22, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), declarou em San Cristóbal, no noroeste do país, que está confiante na vitória nas eleições marcadas para o próximo domingo. “Não quero show, nem choradeira. No dia 28, vamos ganhar de lavada”, afirmou Maduro, acompanhado de apoiadores com quem dançou ao som do jingle “Não quero show, nem historinha”.

Maduro também garantiu que o processo eleitoral será íntegro e afirmou contar com o apoio das Forças Armadas para assegurar a legitimidade das eleições. “Ninguém manchará o processo eleitoral da Venezuela”, declarou.

No entanto, em um discurso anterior, Maduro advertiu que o país poderia enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso perca as eleições. Essa declaração causou preocupação ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que expressou seu temor quanto às palavras do líder venezuelano.

O principal adversário de Maduro na eleição é o ex-diplomata Edmundo González Urrutia, da Mesa da Unidade Democrática (MUD), uma coalizão de centro-esquerda. Apesar de ter prometido publicamente que respeitaria os resultados do pleito, Maduro acusou Urrutia de planejar um golpe de Estado.

A liderança de Maduro é frequentemente criticada por ser autocrática e por limitar liberdades fundamentais. Relatórios da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos destacam a “nomeação ilegítima” do Conselho Nacional Eleitoral pela Assembleia Nacional, também considerada ilegítima, e documentam várias violações de direitos humanos.

A tensão em torno das eleições na Venezuela continua alta, com observadores internacionais e setores da oposição preocupados com a integridade e a transparência do processo eleitoral.

Na segunda-feira, 22, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), declarou em San Cristóbal, no noroeste do país, que está confiante na vitória nas eleições marcadas para o próximo domingo. “Não quero show, nem choradeira. No dia 28, vamos ganhar de lavada”, afirmou Maduro, acompanhado de apoiadores com quem dançou ao som do jingle “Não quero show, nem historinha”.

Maduro também garantiu que o processo eleitoral será íntegro e afirmou contar com o apoio das Forças Armadas para assegurar a legitimidade das eleições. “Ninguém manchará o processo eleitoral da Venezuela”, declarou.

No entanto, em um discurso anterior, Maduro advertiu que o país poderia enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso perca as eleições. Essa declaração causou preocupação ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que expressou seu temor quanto às palavras do líder venezuelano.

O principal adversário de Maduro na eleição é o ex-diplomata Edmundo González Urrutia, da Mesa da Unidade Democrática (MUD), uma coalizão de centro-esquerda. Apesar de ter prometido publicamente que respeitaria os resultados do pleito, Maduro acusou Urrutia de planejar um golpe de Estado.

A liderança de Maduro é frequentemente criticada por ser autocrática e por limitar liberdades fundamentais. Relatórios da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos destacam a “nomeação ilegítima” do Conselho Nacional Eleitoral pela Assembleia Nacional, também considerada ilegítima, e documentam várias violações de direitos humanos.

A tensão em torno das eleições na Venezuela continua alta, com observadores internacionais e setores da oposição preocupados com a integridade e a transparência do processo eleitoral.

Aline Coelho

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