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Pedro Rousseff, sobrinho de Dilma, acusa PF de perseguição em investigação sobre doação de campanha

Nas redes sociais, Pedro classificou a denúncia como “ridícula” e “ilegal” e acusou o delegado Alexandre Leão Batista Silva, encarregado do caso e ex-secretário de Segurança do governo Zema (Novo), de parcialidade

Foto: reprodução

Pedro Rousseff (PT), vereador eleito em Belo Horizonte, foi intimado a depor pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, 5, para esclarecer uma doação de R$ 60.309 recebida em sua campanha de 2024. Segundo Pedro, o valor foi transferido por seu pai, que possui o mesmo nome, com a única diferença de que o vereador também usa o sobrenome Farah, omitido em público.

Nas redes sociais, Pedro classificou a denúncia como “ridícula” e “ilegal” e acusou o delegado Alexandre Leão Batista Silva, encarregado do caso e ex-secretário de Segurança do governo Zema (Novo), de parcialidade. “Como o delegado investiga tudo e não percebe que, no Pix, o CPF do doador não é o meu CPF”, declarou o vereador, acrescentando que planeja denunciar o delegado à Corregedoria da PF.

Com 17.595 votos, Pedro Rousseff se elegeu como o sexto vereador mais votado de Belo Horizonte, estreando em sua carreira política.

Aline Coelho

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