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Governo Lula encerra 2024 com recordes negativos

Com metade do mandato por vir, a economia tem sido a área mais afetada pela má gestão executiva

Com metade do mandato por vir, a economia tem sido a área mais afetada pela má gestão executiva
Foto: reprodução

O segundo ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou com números preocupantes em áreas essenciais como Saúde, Meio Ambiente e Gestão Pública, segundo levantamento divulgado pela revista Veja.

Na Saúde, o país registrou 5.950 mortes por dengue e mais de 6,2 milhões de casos confirmados, representando um aumento alarmante de 400% em relação a 2023, quando foram contabilizados 1.179 óbitos. Esse cenário coloca 2024 como o pior ano da história para a doença.

Já no Meio Ambiente, as queimadas dispararam, somando 29,7 milhões de hectares destruídos entre janeiro e novembro, um crescimento de 93% em relação ao ano anterior. Os dados, obtidos pelo Monitor do Fogo do MapBiomas, indicam que a gestão petista enfrentou dificuldades para controlar o problema, que era frequentemente criticado nos governos de Jair Bolsonaro (PL).

Na área de gestão, a fila da Previdência é um dos principais gargalos. Com 1,7 milhão de pedidos acumulados no INSS, o tempo médio de espera chegou a 41 dias, frustrando a promessa do governo de zerar o problema.

As empresas estatais também registraram desempenhos ruins. De janeiro a agosto, as estatais acumulavam um déficit de R$ 3,3 bilhões, o maior em 15 anos. Entre as empresas deficitárias estão os Correios, que anteriormente apresentavam lucros.

A alta do dólar foi outro fator negativo em 2024, ultrapassando R$ 6,30, o maior valor já registrado na história do país. Esses recordes somam desafios para o governo Lula, que encerra o ano sob críticas em diversas frentes.

Aline Coelho

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