O tema ganhou força após a manifestação deste domingo, 6, na Avenida Paulista, marcada por forte adesão popular e participação de mais de cem autoridades políticas
Enquanto a Câmara dos Deputados se prepara para votar, nesta semana, quatro projetos de lei de interesse do Judiciário, a proposta que trata da anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro de 2023 ficou de fora da pauta. A decisão do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), de não incluir o PL 2.858/2022, gerou reação imediata da oposição, que promete obstruir as votações em plenário e nas comissões.
Os textos que tramitarão em regime de urgência abordam a criação de funções comissionadas no Supremo Tribunal Federal, a reposição de cargos de técnico judiciário no Superior Tribunal de Justiça, a instalação de oito varas federais em Santa Catarina e a reestruturação de cargos na magistratura do Piauí.
Paralelamente, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), segue mobilizando apoio para levar o PL da Anistia diretamente ao plenário, sem necessidade de passar pelas comissões. Com 178 assinaturas reunidas até o momento, o parlamentar afirmou: “A anistia será pautada, querendo ou não”.
O tema ganhou força após a manifestação deste domingo, 6, na Avenida Paulista, marcada por forte adesão popular e participação de mais de cem autoridades políticas. Entre os presentes, estavam Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas, os deputados Nikolas Ferreira, Carlos Jordy e Carol de Toni, e os senadores Sergio Moro e Flávio Bolsonaro. O ato foi um reforço à pressão sobre o Congresso para avançar com a pauta da anistia.
Paralelamente, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), segue mobilizando apoio para levar o PL da Anistia diretamente ao plenário, sem necessidade de passar pelas comissões. Com 178 assinaturas reunidas até o momento, o parlamentar afirmou: “A anistia será pautada, querendo ou não”.
