O presidente regional do Sintego, Valdeci, denunciou o não repasse do reajuste retroativo previsto em lei, destacando que a defasagem salarial já acumula cerca de 24% desde 2013

Durante a 28ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, realizada nesta terça-feira (6), os vereadores se debruçaram sobre a greve dos servidores municipais da Educação. O plenário ficou lotado por profissionais da categoria, que cobraram o cumprimento de direitos como o pagamento do piso salarial e progressões no plano de carreira.
O presidente regional do Sintego, Valdeci, denunciou o não repasse do reajuste retroativo previsto em lei, destacando que a defasagem salarial já acumula cerca de 24% desde 2013. Ao lado dele, a professora Aline relatou atrasos de mais de uma década nas progressões de carreira, prejuízos mensais aos professores e carências estruturais nas escolas.
Em resposta, vereadores de diversas bancadas se manifestaram em apoio à pauta dos educadores, cobrando diálogo e mais transparência por parte do Executivo. O vereador Roberto Chaveiro sugeriu a formação de uma comissão mista para tratar do tema diretamente com a Prefeitura, enquanto o presidente da Casa, Gilsão Meu Povo, garantiu o empenho da Comissão de Educação para viabilizar uma reunião com o prefeito.
Homenagens aprovadas
A sessão também aprovou a denominação do Centro de Artesanato do setor Garavelo como Ivonete Pires, por iniciativa do vereador Gleison Flávio, e a concessão do título de Cidadão Aparecidense ao senhor Lívio Márcio de Queiroz, proposta da vereadora Camila Rosa.